terça-feira, 29 de abril de 2014

DANÇA!


DanÇar.. DanÇaR.. DaNçaR.. Basta querer, é só começar! A dança é uma das expressões artísticas mais antigas. Na pré-história dançava-se pela vida, pela sobrevivência, o homem evoluiu e a dança obteve características sagradas, os gestos eram místicos e acompanhavam rituais. Na Grécia, a dança ajudava nas lutas e na conquista da perfeição do corpo, já na Idade Média se tornou profana, ressurgindo no Renascimento. A dança tem história e essa história acompanha a evolução das artes visuais, da música e do teatro.
 


Dança Primitiva
A A dança nasceu associada às práticas mágicas do homem, com o desenvolvimento da civilização, o rito separou-se da dança. O homem dançava pela sobrevivência, dançava para a natureza em busca de mais alimentos, água e também em forma de agradecimento. A dança era quase um instinto e esses acontecimentos registrados nas paredes de cavernas em forma de desenhos, ficaram conhecidos como arte rupestre. O homem primitivo pintava nas paredes das grutas, cavernas e galerias subterrâneas cenas de caça e rituais que representavam a caçada. Pareciam acreditar ser possível, pela representação pictórica, alcançar determinados objetivos, como abater um animal, por exemplo.
  
Danças Milenares
Egito: a dança no antigo Egito era ritualística e tinha características sagradas. Dançava-se para os Deuses, em casamentos e funerais.
Grécia: a dança originou-se de rituais religiosos, os gregos acreditavam no seu poder mágico, assim os vários deuses gregos eram cultuados de diferentes maneiras. As danças preparavam fisicamente os guerreiros e sempre eram feitas em grupos. A dança era muito difundida na Grécia Antiga, importante no teatro, a dança se manifestava por meio do coro.
Roma: a dança entra em decadência, pois nunca foi privilegiada e só vai recuperar sua importância no Renascimento.
Idade Média: nesse período, a dança, como todos os outros movimentos artísticos, sofreu um retrocesso. A dança, pelo fato de se utilizar do corpo como expressão, foi considerada profana, porém, continuou sendo praticada pelos camponeses.
Renascimento: a dança ressurge, é apreciada pela nobreza adquirindo um aspecto social e tornando-se mais complexa, passa a ter estudos específicos feitos por pessoas e grupos organizados sendo conhecida como balé. Até essa época a dança era algo improvisado, só a partir do Renascimento passa de atividade lúdica, de divertimento, para uma forma mais disciplinada, surgindo repertórios de movimentos estilizados. O uso do termo balé, na época balleto, significava um conjunto de ritmos e passos. A moda do balleto na Itália se espalhou também pela França durante o século XVI. O século XVII é considerado o grande século do balé, saindo dos salões e transferindo-se para os palcos, provocando mudanças na maneira de se apresentar surgindo, assim, os espetáculos de dança. A partir do século XVIII o drama-balé-pantomima é executado nos palcos dos teatros por verdadeiros profissionais de ambos os sexos. A dança adquire todo o seu esplendor, com ricos e belos cenários e figurinos. O balé passa a contar uma história com começo, meio e fim.
Romantismo: o termo Romantismo é absorvido pelo balé que, até aquela época, falava de histórias de fadas, bruxas e feiticeiras. Procurou recuperar a harmonia entre o homem e o mundo. É nessa época, século XVIII, que os bailarinos começam a usar sapatilhas, completando a revolução do balé. Na segunda metade do século XIX uma mulher novamente iria revolucionar toda a dança, era Isadora Duncan, provocando uma imensa renovação com uma dança mais livre, mais solta, mais ligada à vida real.

Dança Moderna: a dança moderna é uma negação da formalidade do balé. Os bailarinos trabalham mais livres, porém não rompem completamente com a estrutura do balé clássico. Os movimentos corporais são muito mais explorados, existe um grande estudo das possibilidades motoras do corpo humano. Solos de improvisação são bastante frequentes. Martha Grahan e Nijinski são os grandes revolucionários da dança dessa época. Serge Pavlovitch Diaglhilev, ou Nijinski, russo, mesmo não sendo um dançarino, criou condições míticas para a dança. Marta Grahan nos Estados Unidos na década de cinquenta criou uma nova maneira de dançar independente da música, baseando-se principalmente nos sentimentos que qualquer som pode provocar, abrindo espaço para todas as possibilidades da dança.


Dança Contemporânea
A arte contemporânea é complicada de se compreender. Por quê? É algo que não é previsível, é o novo, é a ruptura com aquilo que conhecemos como arte. Na dança, a contemporaneidade fica mais evidente, pois ela deixa de ter uma estrutura clara, preocupando-se mais com a transmissão de conceitos, ideias e sentimentos do que com a estética. A dança contemporânea surgiu na década de 1960, como uma forma de protesto ou rompimento com a cultura clássica. Depois de um período de intensas inovações e experimentações, que muitas vezes beiravam a total desconstrução da arte, finalmente - na década de 1980 - a dança contemporânea começou a se definir, desenvolvendo uma linguagem própria. Os movimentos rompem com os movimentos clássicos e os movimentos da dança moderna, modifica o espaço, usando não só o palco como local de referência. A dança contemporânea é uma explosão de movimentos e criações, o bailarino escreve no tempo e no espaço conforme surgem e ressurgem ideias e emoções. Os temas refletem a sociedade e a cultura nas quais estão inseridos, uma sociedade em mudança, são diversificados, abertos e pressupõem o diálogo entre o dançarino e o público numa interação entre sujeitos comunicativos. O corpo é mais livre, pois é dotado de maior autonomia. A dança contemporânea é uma circulação de energia: ora explosiva, ora recolhida. A respiração, a alternância da tensão e do relaxamento em Martha Graham, o desequilíbrio e o jogo do corpo com a gravidade em D.Humphrey; E.Decroux faz trabalhar o diálogo da pele e do espaço retornando às origens do movimento. A dança contemporânea não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la.


 


29 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DA DANÇA

A data foi criada em 1982 pelo Comité Internacional da Dança (CID) da UNESCO, que escolheu o dia 29 de Abril como o Dia Internacional da Dança.
A comemoração tem por base o dia de nascimento de Jean-Georges Noverre, que nasceu em 1727 e foi um dos grandes nomes mundiais da dança.

 





FONTE:http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=102



segunda-feira, 28 de abril de 2014

AVISO

30/04/2014 QUARTA-FEIRA
CONSELHO DE CLASSE NOS TURNOS MATUTINO, VESPERTINO E NOTURNO

01/05/2014 QUINTA-FEIRA
 FERIADO (DIA DO TRABALHADOR)

02/05/2014 SEXTA-FEIRA 
EMENDA DO FERIADO


NÃO HAVERÁ AULA NOS DIAS CITADOS ACIMA 


 DESEJAMOS A TODOS UM ÓTIMO FERIADÃO!







sexta-feira, 25 de abril de 2014

CONCURSO TERCEIRÃO

DESENHO DESENVOLVIDO POR ARTISTA HB, ESPECIALMENTE PARA ESTAMPAR A CAMISETA DOS FORMANDOS 2014



  ELEITO COM 51% DOS VOTOS! 



A COMISSÃO ORGANIZADORA DO CONCURSO AGRADECE O EMPENHO E PARTICIPAÇÃO DE TODOS!

terça-feira, 22 de abril de 2014

PÁSCOA

A HB CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DO PADRE SILVINO E DO PASTOR EDISMAR, OS MESMOS FALARAM A RESPEITO DA IMPORTÂNCIA E SIGNIFICADO DA PÁSCOA PARA ALUNOS E PROFESSORES










De origem hebraica, a Páscoa  – Pessach, denotando ‘passagem’ – tornou-se uma cerimônia religiosa cristã, a partir da Paixão de Cristo, que ocorreu justamente durante esta comemoração. A festa, inicialmente judaica, coincidiu com a Ressurreição de Jesus, que assim triunfou sobre a morte, após sua crucificação. Para os judeus ela significa a transição da escravidão para a liberdade, que se deu quando este povo foi libertado do jugo egípcio. Esta expressão também indica a época do ano que vai da Páscoa até o Pentecostes, que se prolonga por dois meses. Estes cinqüenta dias, segundo a Igreja Católica, são vivenciados como um único dia de festa.

A festa pascal não tem um dia fixo, ela é calculada anualmente, a partir da Quaresma. Quanto aos seus símbolos, alguns historiadores acreditam que são apropriações cristãs de emblemas pagãos. Neste caso, eles seriam vestígios das festas de primavera em homenagem de Eostre ou Ostera, a deusa da fertilidade e do renascimento nas mitologias anglo-saxã, nórdica e germânica. Por outro lado, neste mesmo período os persas, romanos, judeus e armênios já cultivavam a troca de ovos coloridos. No equinócio da primavera também tinha destaque um ritual no qual seus integrantes pintavam e decoravam ovos, que denotavam fertilidade, e depois os soterravam em tocas campestres. Este costume teria sido assimilado pelo Catolicismo e moldado pela Igreja no começo do primeiro milênio depois de Cristo, dando origem à Páscoa como nós a conhecemos.

O Ovo significa igualmente o nascimento, como o do Homem após o sacrifício de Jesus, e o do próprio Messias para o Reino Divino. Já o Coelho da Páscoa simboliza a multiplicação dos cristãos dentro da Igreja, uma vez que este animal é notório por sua fertilidade e pela produção de um grande número de filhotes. A Cruz, por sua vez, é a imagem do sofrimento de Jesus e da Ressurreição. O Cordeiro é a réplica de Cristo e de seu sacrifício pela Humanidade. O Pão e o Vinho representam o corpo e o sangue do Enviado de Deus, compartilhado com seus seguidores e, atualmente, com todos os cristãos. Enfim, o Círio é a vela especial acesa no sábado de Aleluia, na qual estão inscritas as letras gregas Alfa e Ômega, significando “Deus é o princípio e o fim de tudo”.

FONTE: http://www.infoescola.com/cristianismo/pascoa/ 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

PALESTRA


ARTE, EDUCAÇÃO E ARTE-EDUCAÇÃO
com Filipi Amorim
 
1)DEFINIÇÃO DE ARTE - ETIMOLOGIA DO TERMO - CONCEITO DE ARTE: A IRRELEVÂNCIA DA QUESTÃO ''O QUE É'' PARA A OBSERVAÇÃO ATENTA DA QUESTÃO ''A QUE SERVE''.

2)O PAPEL DO PROFESSOR DE ARTE, DO ALUNO E OS OBJETIVOS DA DISCIPLINA DENTRO DA ESCOLA.
 
3)O ARTISTA: OBJETIVOS DO ARTISTA E OS OBJETOS E FONTES DA ARTE AO LONGO DA HISTÓRIA.

4)O CENÁRIO E CIRCUITO CONTEMPORÂNEO DE ARTE - (SE A ARTE É FÚTIL, O SER HUMANO O É).

5)ARTE E CIÊNCIA. A ARTE COMO MATRIZ DO EMPIRISMO. MISTIFICAÇÃO DA ARTE E ARGUMENTO DO ''TUDO'' (TUDO É ARTE) - A SUPRESSÃO DO DOM.



A CONVITE DO PROFESSOR WANDER BLAESING E COLABORAÇÃO DAS PROFESSORAS DIOCENIRA BRANCO E KARIN STAHLKE O ARTISTA PALESTROU A RESPEITO DA ARTE NA EDUCAÇÃO PARA AS TURMAS DO MAGISTÉRIO


FILIPI AMORIM 
GRADUADO EM ARTES VISUAIS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
FACEBOOK

IDEALIZADOR DO PROJETO GRAMATICOFORME

CURRÍCULO COMPLETO

 






 

PLAYLIST INTERVALO



EM ABRIL OS INTERVALOS HB SÃO EMBALADOS POR S.O.J.A

True Love
You And Me
Rasta Courage
Everything Changes
Open My Eyes
Not Done Yet
Rest Of My Life
I Don't Wanna Wait
When We Were Younger
Here I Am
Sorry
Let You Go
You Don't Know Me 

Soldiers of Jah Army, também conhecido como S.O.J.A., é uma banda de reggae residente em Virginia/ Washington D.C formada em 1998. Atualmente o grupo possui cinco álbuns lançados.





terça-feira, 8 de abril de 2014

SIMULADOR

O PhET oferece gratuitamente simulações de fenômenos físicos!
 
A abordagem com base em pesquisa incorpora descobertas de pesquisas prévias, habilitam os alunos a fazer conexões entre os fenômenos da vida real e a ciência básica, aprofundando a sua compreensão e apreciação do mundo físico.

As simulações PhET animam o que é invisível ao olho através do uso de gráficos e controles intuitivos, tais como clicar e arrastar a manipulação, controles deslizantes e botões de rádio.  

Para garantir a eficácia educacional e usabilidade, todas as simulações são exaustivamente testadas e avaliadas. Estes testes incluem entrevistas a alunos, além de utilização efetiva das simulações em uma variedade de configurações, incluindo palestras, trabalhos em grupo, temas de casa e trabalhos de laboratório. 

Todas as simulações PhET estão disponíveis gratuitamente no Portal e são fáceis de usar e incorporar na sala de aula.

CONFIRA!





segunda-feira, 7 de abril de 2014

CONVITE

Sob iniciativa do aluno Robson A. da Silva, e coordenação dos professores Guilherme Babireski, Karin Stahlke e Wander Blaesing a escola Heleodoro Borges lança o 
CAFÉ FILOSÓFICO

Confira os critérios do projeto e PARTICIPE!

Objetivo Geral:
Promover encontro(s) de discussão filosófica relacionada à educação.

Objetivos Específicos:
- Proporcionar espaço de importância para produções textuais autorais da parte dos estudantes e professores;
- Estimular leituras, interpretações, argumentações e reflexões acerca das problemáticas emergentes na educação;
- Desenvolver a necessidade da adoção de uma estrutura lógica complexa dentro do diálogo educacional no ambiente escolar.
- Promover o pensamento racional e questionador como alternativa ao senso comum.
- Unir professores e alunos, lado a lado, nas discussões pertinentes à educação, num espaço livre, de mútuo respeito, sem hierarquias que inibam o pleno desenvolvimento de discussões.
- Oportunizar aprendizado das questões atuais e práticas referente ao professor, sociedade e escola.

Estratégia:
Será realizado um encontro, durante todo período de aula noturno. Trata-se de duas (ou mais) mesas redondas, com explanação de trabalhos, discussão posterior aberta a todos os presentes, professores e alunos, sendo estes primeiros de acordo com as descrições abaixo. Haverá um café como intervalo entre as duas mesas de apresentações de trabalhos. As explanações serão de didática livre, de no máximo 15 minutos.

O tema deste primeiro encontro será: ÉTICA NA EDUCAÇÃO.
Se necessário, os professores agirão como mediadores da discussão, seja no sentido de exortar, estimular o questionamento, sanar pontuais dúvidas teóricas ou mesmo assegurar um ambiente de discussão saudável. Em caso de necessidade, em virtude de eventuais contratempos, ou mesmo, no caso de se julgar de melhor eficácia aos objetivos finais do projeto, a dinâmica do evento poderá ser alterada, desde que esta mudança ocorra de forma orgânica e dentro de um consenso.

Comissão de Estudantes:
Serão responsáveis pela infra-estrutura do evento. Trata-se de um grupo de alunos, representantes de cada turma (em média 3 por turma). Será função destes:
- Organizar espaço físico - Cadeiras, local(possivelmente no ginásio, a fim de isolar o evento das demais atividades cotidianas da escola que acontecem concomitantemente), café (que poderá ser acordado com os demais das turmas), mesas e cadeiras, mídias necessárias, etc.
- Convidar os demais alunos do magistério. (Já que são representantes do curso, partindo do pressuposto que é de iniciativa dos alunos organizar tal evento, estes, na identidade de alunos, oferecerão aos seus a participação). Transmitirão considerações sobre o magistério e boas vindas aos iniciantes, abordagem sobre a importância de uma formação contínua do conhecimento, do papel do educador e do desenvolvimento de suas aplicações na educação.
- Presidir a mesa (controlar o tempo de fala dos participantes da mesa e das discussões, avisar previamente 5 min. antes do término do tempo, etc).

Inscrição de Trabalhos:
Em data anterior, e com 2 semanas de antecedência do evento, serão recolhidos os trabalhos daqueles que quiserem participar, tanto estudantes do magistério, como professores, de qualquer disciplina, que estejam interessados e disponíveis para a data. Trata-se de trabalhos de produção espontânea, volitiva, portanto desprovida de obrigatoriedade por parte daqueles que não estiverem interessados para tal atividade. Será solicitado, entretanto, que todas as turmas do magistério estejam presentes no evento.

Seleção de Trabalhos:
Os professores das áreas humanas receberão os trabalhos até o término da data de inscrição, e selecionarão em conjunto os 6 melhores, para que estes sejam apresentados no evento. Os critérios para a seleção serão:

- Coerência argumentativa com o tema;
- Clareza na exposição escrita;
- Relevância dos argumentos ao contexto.
 
Cronograma do Evento:
Data prevista: 28/05 (quarta-feira) - Primeiro Café Filosófico.

18:45 - 19:05 - Abertura:

-Guilherme Babireski: O surgimento do café filosófico. 
-Wander Blaesing: A Ética dentro da metacultura adaptativa brasileira: Raízes históricas

19:05 - 19:50 - Explanação da primeira mesa.
19:50 - 20:30 - Discussão.
20:30 - 20:45 - Café/ Intervalo.
20:45 - 21:30 - Explanação da segunda mesa.
21:30 - 22:15 - Discussão.


quarta-feira, 2 de abril de 2014

EXPERIMENTOS

COM O TEMA: PRESSÃO ATMOSFÉRICA O PROFESSOR DE FÍSICA, SANDRO MILBRATZ REALIZOU UM TRABALHO PRÁTICO COM AS TURMAS DO ENSINO MÉDIO


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

A VELA QUE LEVANTA A ÁGUA

OBJETIVO: ILUSTRAR OS EFEITOS DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA.

MATERIAL: UM COPO DE VIDRO; UMA VELA; UM PRATO E ÁGUA.          

PROCEDIMENTO:
COLE A VELA NO PRATO COM UM POUCO DE CERA DERRETIDA. COLOQUE ÁGUA NO PRATO.ACENDA A VELA E CUBRA COM O COPO DE VIDRO COMO MOSTRA A FIGURA ABAIXO.DEPOIS DE CERTO TEMPO, A VELA APAGA E A ÁGUA COMEÇA A ENTRAR NO COPO.

EXPLICAÇÃO:
QUE A VELA SE APAGA LOGO QUE É COBERTA PELO COPO, NÃO HÁ QUALQUER DÚVIDA. ASSIM QUE O OXIGÊNIO É CONSUMIDO, PELO MENOS EM PARTE, A COMBUSTÃO DA VELA CESSA. QUANTO À SUBIDA DO NÍVEL DA ÁGUA, A EXPLICAÇÃO CORRETA ENVOLVE BASICAMENTE A EXPANSÃO E CONTRAÇÃO DOS GASES DO COPO, DEVIDO À VARIAÇÃO DE TEMPERATURA. OCORRE ASSIM. QUANDO O COPO COBRE A VELA, A PORÇÃO DO AR APRISIONADA NO COPO É RAPIDAMENTE AQUECIDA, EXPANDINDO-SE. ANTES QUE O COPO TOQUE A ÁGUA, UMA PARCELA DESSE AR ESCAPA PELO ESPAÇO ENTRE A ÁGUA E A BOCA DO COPO. ISSO FAZ COM QUE A DENSIDADE DO AR NO INTERIOR DO COPO SEJA MENOR DO QUE NO EXTERIOR. ASSIM QUE A VELA SE APAGA, OS GASES NO COPO SÃO RAPIDAMENTE RESFRIADOS, O QUE REDUZ A PRESSÃO INTERNA. A DIFERENÇA ENTRE A PRESSÃO EXTERNA (PRESSÃO ATMOSFÉRICA) E A INTERNA É QUE FAZ COM QUE O NÍVEL DE ÁGUA NO FRASCO SUBA.O AR QUENTE, QUE ENVOLVE A VELA, VAI RESFRIAR-SE NA MEDIDA QUE A VELA APAGA, ENTÃO A PRESSÃO DENTRO DO COPO VAI SER MENOR E A ÁGUA É EMPURRADA PARA DENTRO DO COPO PELA PRESSÃO ATMOSFÉRICA. A VELA APAGA PORQUE NÃO EXISTE DENTRO DO COPO GÁS OXIGÊNIO PARA SE TRANSFORMAR EM CO2.





 
DESAFIANDO A GRAVIDADE

MATERIAL NECESSÁRIO:
 1 COPO DE VIDRO, UM PEDAÇO DE PAPEL SULFITE DE 10 CM X 10 CM, ÁGUA.

OBJETIVOS:
-VERIFICAR A ATUAÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, DE BAIXO PARA CIMA, ANULANDO A FORÇA GRAVITACIONAL QUE ATUA SOBRE A ÁGUA;
-COMPREENDER QUE A PRESSÃO ATMOSFÉRICA, OU SEJA, A FORÇA EXERCIDA PELA ATMOSFERA SUPERA O PESO DA ÁGUA SOBRE O CARTÃO E IMPEDE QUE A ÁGUA CAIA QUANDO SE VIRA O COPO  DE BOCA PARA BAIXO.

CUIDADOS: 
SUGERE-SE QUE O EXPERIMENTO SEJA FEITO FORA DA SALA DE AULA OU NA PIA DE UM LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS. CASO SEJA FEITO EM SALA DE AULA, É INTERESSANTE REALIZAR O EXPERIMENTO SOBRE UMA BACIA (VASILHA), PARA QUE NÃO SEJA DERRAMADA ÁGUA SOBRE A CARTEIRA OU ATÉ MESMO SOBRE ALGUM ALUNO OU O PROFESSOR.

PROCEDIMENTOS:
A) COLOQUE ÁGUA NO COPO ATÉ QUE ELA TRANSBORDE;
B) EM SEGUIDA, CUBRA-O COM O PEDAÇO DE PAPEL DE MODO QUE ELE GRUDE NAS BORDAS DO COPO;
C) OBSERVE QUE NÃO FICA NENHUMA BOLHA DE AR ENTRE O PAPEL E A ÁGUA;
D) COM UMA DAS PALMAS EM CIMA DA FOLHA DE PAPEL, VIRE O COPO DE BOCA PARA BAIXO;
E) EM SEGUIDA, CUIDADOSAMENTE, RETIRA-SE A MÃO, SOLTANDO O PAPEL;
F) DIMINUA A QUANTIDADE DE ÁGUA NO INTERIOR DO COPO E REFAÇA A EXPERIÊNCIA.                                                                                                                                        

POR QUE ISSO ACONTECE? 
QUANDO O PAPEL É PRESSIONADO PELA PALMA DA MÃO CONTRA A BOCA DO COPO, UM POUCO DESSE AR É EXPULSO. ISTO FAZ COM QUE O VOLUME EFETIVO DO AR ENTRE O NÍVEL DA ÁGUA E A FOLHA DE PAPEL DIMINUA.QUANDO O COPO É VIRADO, O AR SOBE , PASSANDO A OCUPAR TODO O VOLUME EXISTENTE ENTRE O NÍVEL DA ÁGUA E O FUNDO DO COPO. NESSE PROCESSO, O AR SOFRE UMA EXPANSÃO E A SUA PRESSÃO DIMINUI, PORQUE UM POUCO DE ÁGUA SEMPRE ESCAPA E O PAPEL DESCE UM POUCO. DENTRO DO COPO A PRESSÃO FICA MENOR DO QUE A PRESSÃO EXTERIOR.A PRESSÃO DO AR DIMINUI QUANDO ELE SOFRE UMA EXPANSÃO (MESMO EFEITO QUE ACONTECE COM A PRESSÃO PARA ALTITUDES MAIORES).PORTANTO, A PRESSÃO ATMOSFÉRICA, QUE ESTÁ AGINDO DE FORA PARA DENTRO DO COPO, É MAIOR QUE A PRESSÃO DA ÁGUA, QUE AGE DE DENTRO PARA FORA DO COPO, E QUE ISSO IMPEDE A CARTOLINA DE CAIR. A PRESSÃO ATMOSFÉRICA É CAPAZ DE EQUILIBRAR UMA COLUNA DE ÁGUA DE ATÉ 10 METROS DE ALTURA.O EXPERIMENTO NÃO FUNCIONA COM O COPO COMPLETAMENTE CHEIO DE ÁGUA POR QUE COMO O AR NÃO SOFRE EXPANSÃO NESSE CASO, A PRESSÃO INTERNA NÃO É MENOR QUE A PRESSÃO EXTERNA.SE ESSE EXPERIMENTO FOSSE REALIZADO NA LUA, A ÁGUA IRIA CAIR, POIS NA LUA NÃO HÁ ATMOSFERA (PATM=0).





  

A GARRAFA QUE ENCOLHE
OBJETIVO: ILUSTRAR OS EFEITOS DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA.

MATERIAL NECESSÁRIO: 1 GARRAFA DE PLÁSTICO DE 500 OU 600 ML COM TAMPA;  ÁGUA DA TORNEIRA MUITO QUENTE

PROCEDIMENTO:
1-CONSIGA UM POUCO DE ÁGUA BEM QUENTE, CERCA DE 100 ML, COLOQUE DENTRO DA GARRAFA E APÓS ALGUNS SEGUNDOS TAMPE-A. DEPOIS,  AGITE-A DURANTE ALGUM TEMPO. TENHA CUIDADO COM A ÁGUA QUENTE.
2-EM SEGUIDA, COLOQUE A GARRAFA EM UM RECIPIENTE (BACIA OU BALDE) COM ÁGUA FRIA. VOCÊ PODE COLOCAR BASTANTE GELO NA ÁGUA DO RECIPIENTE.
EXPLICAÇÃO: 
A ÁGUA QUENTE AQUECE TODO O AR QUE ESTÁ DENTRO DA GARRAFA. QUANDO A ÁGUA QUENTE É DESPEJADA E A TAMPA COLOCADA, O AR DENTRO DA GARRAFA COMEÇA A ARREFECER (ESFRIAR), E OCUPA MENOS ESPAÇO, POR ISSO A GARRAFA ENCOLHE, POIS AS PAREDES DA GARRAFA SÃO EMPURRADAS PARA DENTRO PELA FORÇA DA PRESSÃO DO AR FORA DA GARRAFA.ESSE EXPERIMENTO DEMONSTRA CLARAMENTE A ATUAÇÃO DA PRESSÃO EM TODOS OS PONTOS DA GARRAFA. PARA DEMONSTRAR DE MANEIRA IMPACTANTE A ATUAÇÃO DA PRESSÃO, APÓS JOGAR A ÁGUA QUENTE FORA, PODE-SE TAMPAR A GARRAFA COM UMA BEXIGA, COLOCANDO A BOCA DA BEXIGA NA BOCA DA GARRAFA E ENFIANDO O CORPO DA BEXIGA EM SEU INTERIOR. AO ESFRIARMOS A GARRAFA, PODEREMOS OBSERVAR A BEXIGA ENCHER EM SEU INTERIOR, DEMONSTRANDO A ATUAÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA.ISTO OCORRE PORQUE A ÁGUA QUENTE CAUSOU UMA EXPANSÃO DO AR DENTRO DA GARRAFA, FORÇANDO A SAÍDA DE UM POUCO PELO GARGALO. O RESFRIAMENTO CAUSOU UMA DIMINUIÇÃO DO VOLUME E UMA QUEDA DA PRESSÃO DENTRO DA GARRAFA. DESTA FORMA A PRESSÃO ATMOSFÉRICA FEZ SUA PARTE, ENCHENDO A BEXIGA.O INTERESSANTE É QUE, NO FINAL, O PONTO DE EQUILÍBRIO SERÁ ALCANÇADO COM A BEXIGA CHEIA DENTRO DA GARRAFA.COMO A BEXIGA É MUITO MAIS MALEÁVEL, ELA ACABA ENCHENDO E EVITANDO A DEFORMAÇÃO DA GARRAFA. O IDEAL NESSE CASO É UTILIZAR UMA GARRAFA MAIS RESISTENTE À DEFORMAÇÃO, DE MODO A TORNAR MAIS EVIDENTE AA DEFORMAÇÃO DA BEXIGA.






CANUDINHOS QUE NÃO DEIXAM O LÍQUIDO SUBIR

OBJETIVO: DEMONSTRAR A EXISTÊNCIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA.

MATERIAL: COPO COM ÁGUA; DOIS CANUDOS DE REFRIGERANTE.

PERGUNTA: AO TOMAR AQUELE SUCO REFRESCANTE JÁ SE PERGUNTOU COMO O LÍQUIDO SOBE PELO CANUDINHO? A DIFERENÇA DE PRESSÃO EXPLICA TUDO. 

PROCEDIMENTO:
COLOCAR UM CANUDO NO COPO COM ÁGUA E PEDIR PARA ALGUÉM ASPIRAR A ÁGUA PELO O CANUDO;
- DEPOIS COLOCAR OS DOIS CANUDOS DENTRO DO MESMO COPO E PEÇA PARA SEU AMIGO ASPIRAR NOVAMENTE A ÁGUA COM OS DOIS CANUDOS JUNTOS;
- MUDAR, COLOCANDO UM CANUDO DENTRO DO COPO E O OUTRO FORA E PEDIR PARA ELE ASPIRAR A ÁGUA SUGANDO PELAS DUAS EXTREMIDADES LIVRES DO CANUDO AO MESMO TEMPO;
- ELE AINDA CONSEGUE BEBER?

EXPLICAÇÃO:
- COM UM CANUDINHO > PARA QUE A ÁGUA SEJA SUGADA É PRECISO HAVER DIFERENÇA DE PRESSÃO.O LÍQUIDO SÓ SOBE PELO CANUDO SE MODIFICARMOS A PRESSÃO EM SEU INTERIOR, COMO SE FAZ ISSO? É SÓ SUGAR QUANDO FAZEMOS ISSO, A PRESSÃO FORA DO CANUDINHO CONTINUA A MESMA, MAS A PRESSÃO DENTRO DO CANUDO DIMINUI.  O LÍQUIDO SOBE PELA DIFERENÇA DE PRESSÃO: A PRESSÃO FORA DO CANUDO É MAIOR QUE DENTRO DO CANUDO, EMPURRANDO O LÍQUIDO PRA CIMA. "SE COLOCARMOS UM CANUDINHO PARA SUGAR O LÍQUIDO... TUDO NORMAL", CONTOU. "É A PRESSÃO ATMOSFÉRICA QUE EMPURRA O SUCO PARA DENTRO DA BOCA."

- COM DOIS CANUDINHOS > OBSERVAÇÃO: “NÃO CONSEGUIMOS INGERIR O LÍQUIDO." POR QUE ISSO ACONTECE? EXPLICAÇÃO: "O CANUDO QUE ESTÁ FORA DO SUCO FAZ COM QUE DENTRO DA BOCA, A PRESSÃO SEJA IGUAL À PRESSÃO EXTERNA. COM ISSO, A PRESSÃO ATMOSFÉRICA NÃO EMPURRA O LÍQUIDO PARA DENTRO DA BOCA."


 


GARRAFA CHUVEIRINHO

MATERIAL
1. GARRAFA DE PLÁSTICO COM TAMPA DE ROSCA  2. PREGO  3. ÁGUA 4. TIGELA 

COMO FAZER
1. ENCHA A TIGELA DE ÁGUA.
2. FURE A BASE DA GARRAFA COM O PREGO E A COLOQUE DENTRO DA TIGELA.
3. COLOQUE ÁGUA DENTRO DA GARRAFA E FECHE.
4. SEGURE A GARRAFA PELA BOCA SEM APERTÁ-LA E A LEVANTE.

O QUE ACONTECE
MESMO COM A GARRAFA FURADA, ENQUANTO ESTIVER TAMPADA, A ÁGUA NÃO CAI. SE ABRIR, A ÁGUA COMEÇA A CAIR; SE FECHAR, A ÁGUA PÁRA. 

POR QUE ACONTECE? 
A PRESSÃO ATMOSFÉRICA, QUE AGE EM TODAS AS DIREÇÕES APLICA UMA FORÇA ATRAVÉS DOS FUROS DA GARRAFA E SEGURA A ÁGUA DENTRO. COMO ESSA PRESSÃO NÃO AGE DIRETAMENTE NA PARTE DE CIMA QUANDO ESTÁ FECHADA, A ÁGUA NÃO CAI. MAS SE DESTAMPAR, A PRESSÃO ATMOSFÉRICA ENTRA EM AÇÃO E FAZ A ÁGUA CAIR.