quinta-feira, 31 de julho de 2014

PLAYLIST INTERVALO

BEIRUT combina elementos folk do Leste Europeu, onde Zach passou uma temporada, pesquisando as sonoridades que caracterizam a banda. Instrumentos de sopro como a tuba, o bombardino e o acordeão compõem parte da orquestra regida por Condon, que tem o flugelhorn e o ukulele como seus principais instrumentos.

PLAIN WHITE T'S é uma banda de pop-rock/punk-pop de Villa Park, Illinois que conta com seis álbuns lançados. Fizeram uma participação especial no seriado de TV iCarly, no episódio "Eu Lastimo Esse Dia" (iRue The Day) e tocaram a música Our Time Now.


GRAFITE HB

SOB ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA DIOCENIRA QUILANTE BRANCO, ALUNOS DO 1º ANO PESQUISARAM A HISTÓRIA DO GRAFITE E COLOCARAM A MÃO NA MASSA INSPIRADOS EM ALEX SENA, BINHO, EDGAR MULLER, KOBRA E OZI.

 CONFIRA!




O grafite surgiu na década de 1970, em Nova Iorque, quando alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade. Essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.

A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.

Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;


Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite:
imitar o estilo de outro grafiteiro.
Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
Tag: é a assinatura de grafiteiro.
Toy: é o grafiteiro iniciante.
Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.


 FONTE: http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO




A PROFESSORA ALINE MORELAND DESENVOLVEU COM A TURMA 304 DO MAGISTÉRIO ALFABETIZAÇÃO ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS E MODELOS DE SALAS TEXTUALIZADAS.


quarta-feira, 30 de julho de 2014

segunda-feira, 28 de julho de 2014

TAO SIGULDA

 OS ALUNOS DO 8ºANO DESENVOLVERAM RELEITURAS DA OBRA DO ARTISTA, SOB ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA DIOCENIRA QUILANTE BRANCO





Tao Sigulda (Letônia, 04 de Abril de 1914 - São Paulo, 10 de Fevereiro de 2006). Com formação acadêmica em arquitetura, foi pintor, escritor, escultor e cineasta, onde realizou um documentário sobre a Segunda Guerra Mundial, filmando em várias frentes de batalha até 1943.

Tao foi tema de trabalhos da Universidade de Campinas – Unicamp e, quando completou 91 anos foram lançados dois livros sobre ele - "Tao Sigulda – a arte é a caligrafia da alma", de Heloisa de Aquino Azevedo e Tao Sigulda, "Arte, educação e projetos", de Margaret Brandini Park e Suely Iorio.
As obras de Tao podem ser vistas em países como Austrália, Áustria, África, Bélgica, Canadá, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, Suíça, Rússia e sua terra natal, Letônia. No Brasil, as obras do grande mestre estão no Centro Cultural Tao Sigulda. O espaço que leva seu nome, sedia também obras de arte de pintores e escultores do Brasil inteiro.

Ele ficou internado durante 23 dias no Hospital Pintagueiras, em Jundiaí, com problemas na vesícula, e faleceu vítima de insuficiência renal. Foi velado no dia 11 no Cemitério Bosque da Saudade, em Campo Limpo Paulista, cidade onde morava.
 
"A Arte não se alterou com o passar da história. O que mudou foi a contemplação e a avaliação temporal. O panorama atual da Arte não mostra estilos de época, e sim estilos pessoais. É de opinião geral que o artista deva ser reconhecido por seu trabalho, assim como por sua escrita. Eis o maior equívoco no campo infinito da Arte. De maneira nenhuma a escrita deve ser considerada. A sua caracteristica existe, queira-se ou não. Mas o que vem ao caso é: o estilo – que não tem nada a haver com a escrita. Ela corresponde á atitude de vida do artista; a sua filosofia.
Uma obra de arte prescreve uma condição principal: deve ser pensada até o fim, em cada detalhe. Alem disso, deve-se escolher a técnica adequada para o motivo. E com esta, a ferramenta correspondente e o material mais adequado ao motivo. Some-se ainda: o resultado final, o resultado do trabalho tem que estar munido duma alma. Caso não for, será somente uma ilustração, uma reprodução da natureza – um plágio natural.
Não existe limitação para o material. Ele pode ser metal, madeira, tela, material plástico, papel ou sucata. Mas o resultado final tem que ser estético, inspirador, animador e uma revelação até então não percebida de um sentido, de uma situação ou de uma reciprocidade. Choque a aptidão só não é o bastante. Uma obra de arte não requer somente a aptidão, mas também ser o escolhido".
Tao Sigulda


FONTE: http://www.taosigulda.com.br/

ARIANO SUASSUNA

Nascido no dia 16 de junho de 1927 em Nossa Senhora das Neves, na Paraíba, onde hoje se localiza João Pessoa, Ariano Vilar Suassuna é um dos autores nordestinos mais famosos. Filho de Cássia Vilar e João Suassuna, Ariano e sua família saem de sua cidade natal quando ele ainda era um bebê e vão morar no sertão.

Na Revolução de 30 ele perde o pai, o mesmo é assassinado no Rio de Janeiro por motivos políticos, após isso sua mãe e seus se mudam para Taperoá, no interior do estado, onde ficou até 1937. Foi em Taperoá que Suassuna iniciou os estudos e teve a oportunidade de conhecer a cultura da região. Lá assistiu pela primeira vez uma apresentação de mamulengos e uma improvisação de viola.

Em 1943 se mudou para Recife, estudou no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. Nessa época ela ainda não havia entrado na faculdade, porém seus primeiros textos já eram publicados nos jornais da cidade. Em 1946 entrou na Faculdade de Direito, lá conheceu Hermilo Borba Filho, que era um dos líderes dos grupos de jovens escritores e artistas. Foi junto com Hermilio que fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco.
Um ano depois ele cria sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol. Com esta peça ganhou o prêmio Nicolau Carlos Magno. Mais um ano após, em 1948, cria a peça Cantam as Harpas de Sião. E no ano seguinte, Os Homens de Barro.

Em 1950, formou-se em Direito e passou a atuar como advogado, recebeu o prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Em 1951 ficou doente e para se tratar da doença pulmonar voltou a morar em Taperoá, onde escreveu e montou a peça Torturas de um Coração. Um ano depois Ariano volta a morar em Recife, lá ele dedica-se à advocacia e ao teatro. Em 1953 ele cria O Castigo da Soberba, no ano seguinte O Rico Avarento e em 1955 ele cria O Auto da Compadecida, essa é uma de suas obras mais conhecidas, em 1957 foi encenada pelo Teatro Adolescente do Recife e conquistou a medalha de oura da Associação Brasileira de Críticos Teatrais. Essa peça fez tanto sucesso que foi traduzida e representada em vários países além de ter sido adaptada para o cinema, que foi outro grande sucesso.

No ano de 1956, Ariano abandonou a advocacia e passou a lecionar aulas de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte sua peça O Casamento Suspeitoso foi encenada em São Paulo pela Cia. Sérgio Cardoso. Ainda em 1957, mais precisamente no dia 19 de janeiro, casou-se com Zélia de Andrade Lima, com ela teve seis filhos. A peça O Santo e a Porca também foi encenada este ano pela Cia. Sérgio Cardoso.

Em 1958, foi encenada a peça O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna, em 1959 A Pena e a Lei, que foi premiada dez anos depois no Festival Latino-Americano de Teatro. Ainda neste ano, fundou o Teatro Popular do Nordeste, junto a Hermilo Borba filho. Montou a peça A Farsa da Boa Preguiça, em 1960 e A Caseira e a Catarina em 1962. Em 1967 se tornou membro fundador do Conselho Federal de Cultura, permaneceu lá de 1967 a 1973, no ano de 68 fez parte do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco, onde permaneceu até 1972. E em 1969, foi nomeado pelo Reitor Murilo Guimarães, diretor do Departamento de Extensão Cultural da Universidade Federal de Pernambuco, ficando neste cargo até 1974.

Um ano após ser nomeado diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPE, ele inicia o Movimento Armorial, o objetivo desse movimento era valorizar e tornar mais evidente os vários aspectos da cultura do Nordeste brasileiro, desenvolvendo todas as formas de expressão populares da região. Ariano convidou músicos muito conhecidos da época para participar deste movimento e no dia 18 de outubro de 1970, aconteceu um concerto em Recife, Igreja de São Pedro dos Clérigos, “Três Séculos de Música Nordestina – do Barroco ao Armorial” onde os músicos convidados tocaram e ainda neste evento houve uma exposição de gravura, pintura e escultura.

Seus romances

Em 1971 iniciou sua trilogia com o livro O Romance d’A Pedra do Reino e O Príncipe do Sangue que vai-e-volta, o terceiro livro foi lançado em 1976, História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana. Essa trilogia foi classificada por ele como “romance armorial-popular brasileiro”. Os dois primeiros romances dessa trilogia foram relançados em 2005 e essa segunda edição esgotou completamente em menos de um mês, algo surpreendente, pois este volume possuía quase 800 páginas.

Em 1975 foi nomeado Secretário de Educação e Cultura do Recife, onde permaneceu até 1978. Fez doutorado em História pela UFPE em 1976 onde defendeu a tese de livre-docência A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira. Foi professor por mais de 30 anos, e neste tempo ensinou Estética e Teoria do Teatro, Literatura Brasileira e História da Cultura Brasileira.

No ano de 1990, Ariano passou a ocupar a cadeira de nº 32 na Academia Brasileira de Letras, três anos depois foi eleito para a cadeira nº 18 da Academia Pernambucana de Letras. Em 1994 ele se aposenta pela UFPE e em seguida se torna Secretário de Assuntos ao Governador de Pernambuco, Eduardo Campos. E em 2000, passou a ocupar a cadeira de nº35 da Academia Paraibana de Letras. 

Ariano construiu em São José do Belmonte, no estado de Pernambuco, local onde ocorre a cavalgada inspirada em seu primeiro romance, um santuário ao ar livre. Este santuário possui 16 esculturas de pedra, com aproximadamente 3,50 metros de altura cada uma, são distribuídas em um círculo, representando o sagrado e o profano. As três primeiras imagens do santuário são Jesus, Nossa Senhora e São José, que é o padroeiro do município.
Faleceu em 23 de julho de 2014.



FONTE: http://www.estudopratico.com.br/biografia-de-ariano-suassuna/



 

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL


100 ANOS
O conflito começou, afinal, por um atentado terrorista – que, em suas consequências, foi muito mais longe que aquele orquestrado pela Al Qaeda em 2001. Em 28 de junho de 1914, um rapaz de 19 anos, Gavrilo Princip, matou a tiros o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro. Era um ato de terrorismo suicida – após o ataque, Princip tomou uma cápsula de cianureto, que não funcionou. A ideia era forçar o império a entrar em conflito com a Sérvia – essa parte deu muito certo, levando às declarações de guerra em cascata, por meio de várias alianças, que deram início ao conflito mundial em 1914. Princip provou que, num ato de provocação, uma única pessoa podia ser capaz de mudar a História. “De diversas maneiras, o ataque ao World Trade Center foi um eco direto dessa provocação”, afirma o historia- dor Jay Winter, da Universidade de Yale.
Além do terrorismo, o radicalismo islâmico também tem origem no confronto. A queda do Império Otomano, aliado da Alemanha e Áustria-Hungria, pôs o Islã em crise. Os sultões turcos chamavam a si próprios de califas – os detentores da autoridade do profeta Maomé. Palestina, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque passaram a ser dominados por cristãos europeus. A Arábia Saudita, primeiro país a abraçar o islamismo ultraconservador wahabita, nasceu em 1932, do vácuo de poder após a queda do império. No Egito, país dominado pelo Império Britânico desde antes da guerra, foi fundada a Irmandade Muçulmana em 1928 – considerada a precursora de todas as entidades do Islã radical. Essa é, na opinião de Winter, a mais importante consequência de toda a guerra: “A instabilidade nas zonas do antigo Império Otomano toma hoje desde o Mar Negro até o Oriente Médio e a África do Norte”.
O terror também vinha dos exércitos, na forma das armas químicas, as primeiras de destruição em massa. Os franceses começaram em 1914 com gás lacrimogêneo. No ano seguinte, ambos os lados passariam a usar versões letais. Até o fim da guerra, 88 mil soldados padeceriam, e mais de 1 milhão seriam atingidos, às vezes com sequelas para o resto da vida. Para quem se lembra de como a Guerra do Iraque começou, em 2003, com a caçada pelas “armas de destruição em massa” de Saddam Hussein, não é difícil ver o que isso implica no mundo atual.
A cultura da incerteza
O impacto brutal da Primeira Guerra foi sentido na cultura. “A Grande Guerra tomou parte do que era, comparado ao nosso, um mundo estático, nos quais os valores pare- ciam estáveis”, escreveu o historiador Paul Fussel em The Great War and Modern Memory (sem tradução). Esse mundo de valores fixos nos séculos seria uma vítima da guerra.
Primeiro, foram os jovens. Os sobreviventes receberam da escritora norte-americana Gertrude Stein a alcunha de lost generation, “geração perdida”. De acordo com ela, a expressão significava “sem rumo”, não mortos. A reação aos anos de horror, seguidos pela relativa prosperidade, foi o hedonismo. A década seguinte foi chamada pelos americanos de roaring twenties, ou “furiosos anos 20” – a era de ouro do sexo, álcool e jazz. O namoro foi inventado. O que havia antes era a “corte”: um interessado se apresentando polidamente aos pais da moça e, caso aceito, apenas conversando com ela a uma distância segura, sempre com um parente no meio para supervisionar. O ícone máximo do novo comportamento foram as flappers, as moças modernas da década de 20, que abandonaram os espartilhos e penteados por saias e cabelos curtos, e passaram a namorar, fumar e beijar em público. “Enquanto muitos lutavam para se manter nos limites das velhas normas de moda e comportamento, a nova prosperidade e mobilidade estavam movendo um caldeirão de mau comportamento”, afirma o escritor Thomas Streissguth em The Roaring Twenties (sem tradução).
A arte também se radicalizou, refletindo a nova realidade instável e violenta. O modernismo surgiu antes da Grande Guerra, mas, até os anos 20, sofria vaias quase universais dos críticos. Se as artes plásticas já tinham seus Picassos e Matisses, a arquitetura, design de objetos e, particularmente, a literatura ainda eram praticamente as mesmas da época vitoriana. Os anos 20 viram a ascensão na arquitetura e design da Art Déco, que desviava das convenções aceitas por séculos. A Alemanha tornou-se um dos maiores centros da vanguarda estética, com o expressionismo alemão e a Bauhaus, que buscou eliminar toda a decoração inútil dos objetos cotidianos – uma das origens e mantras do design moderno. Isso tudo para grande constrangimento dos nazistas, que tentaram banir o modernismo após subir ao poder.
Fim do domínio europeu
O historiador britânico Eric Hobsbawn marcava a Primeira Guerra como o fim do que ainda se ensina no Brasil como “Era Contemporânea”, período iniciado na Revolução Francesa. Para ele, o confronto marca o nascimento do “Curto Século 20”, que acabou com o fim da União Soviética, em 1991. Quando o conflito se iniciou, ainda se vivia no tempo de reis, condes e marqueses. O centro de poder do mundo era essa velha Europa, que dominava incríveis 80% da área do mundo com suas possessões coloniais.
Três grandes impérios morreram de uma vez: a Alemanha, o Austro-Húngaro e o Otomano. Ainda que França e Grã-Bretanha tenham terminado herdando as terras dos vencidos, essas colônias estavam com os dias contados: a obrigação de lutar ao lado de seus opressores fomentou o nacionalismo, movendo povos como indianos e egípcios a se rebelarem pela independência. Após a grande guerra seguinte, os impérios desabariam comoum castelo de cartas.
E quem daria as cartas no século apareceu então. “A Primeira Guerra anunciou o fim da dominação europeia, pois os verdadeiros vencedores foram Estados Unidos e Japão”, afirma a historiadora Sally Marks, autora de diversos livros sobre o conflito. Ao entrarem na guerra, os EUA quebraram uma velha tradição de não intervenção em assuntos europeus, que vinha desde sua fundação. A Primeira Guerra foi a primeira vez que o país mandou tropas para impor a democracia. “A noção de que se pode criar democracia e, portanto, paz, é de Woodrow Wilson”, afirma o historiador Jay Winter. “George Bush era basicamente um wilsoniano.” Além de sair de seu armário isolacionista, os Estados Unidos mantiveram sua estrutura intacta no conflito, enquanto todas as potências europeias tiveram de se reconstruir. O que foi feito, em grande parte, com dinheiro americano, que também havia financiado suas armas durante a guerra. “Os Estados Uni- dos foram transformados pela guerra de um país devedor em credor, uma posição que mantém ainda hoje”, diz Winter.
Lutando do lado dos aliados, o Japão derrotou as forças da Marinha alemã no Pacífico, ganhando colônias e, pelo apoio prestado, conseguindo a aceitação europeia para seu domínio sobre a Ásia. “Havia muita simpatia pelo país como o representante do Ocidente civilizado no Oriente bárbaro”, afirma Sally Marks. Indiretamente, essa é a razão por que a pátria de guerreiros tornou-se a colorida e pacífica democracia atual. A pretensão imperial desencadearia a trágica participação do Japão na Segunda Guerra do lado errado, levando à derrota e reconstrução sob supervisão americana.
Mas talvez a mais importante novidade foi a União Soviética, país nascido do conflito. A rebelião começou como uma revolta contra os fracassos em campo de batalha, que levou à abdicação do czar em fevereiro, seguida por uma revolução dentro da revolução, em 7 de novembro, comandada pelos bolcheviques. O poder soviético pautou o debate político do século 20, e seus fantasmas ainda assombram o mundo – a recente crise na Ucrânia e as reações à incorporação russa da Crimeia fazem eco a vários medos tidos por superados.
FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/100-anos-primeira-guerra-mundial-sequelas-guerra-deram-origem-ao-mundo-moderno-783825.shtml

segunda-feira, 21 de julho de 2014

PLAYLIST INTERVALO


Fun. é um grupo musical norte-americano de "indie pop", surgido na cidade de Nova Iorque em 2008 e criada por Nate Ruess, originalmente da banda Format. Com a dissolução de sua banda, Ruess deixara seu estado natal, Arizona, para desenvolver sua carreira artística na cidade de Nova Iorque, onde, ao recrutar Andrew Dost, tecladista da banda Anathallo, e Jack Antonoff , guitarrista da banda Steel Train, formou o Fun.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

PALESTRA

CAUSAS, TRATAMENTOS E PRINCIPAIS TIPOS DO CÂNCER DE PELE 
 com Dr. Michel Mentges


O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população - cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele. O câncer de pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer, logo existem diversos tipos de câncer de pele.

Podem ser divididos em câncer de pele não melanoma e câncer de pele melanoma. Dentre os cânceres não melanoma, há o carcinoma basocelular (CBC) que é o mais frequente e menos agressivo, e o carcinoma espinocelular ou epidermoide (CEC), mais agressivo e de crescimento mais rápido que o carcinoma basocelular. Aproximadamente 80% dos cânceres de pele não melanoma são CBC e 20% são CEC. Já o melanoma cutâneo, mais perigoso dos tumores de pele, tem a capacidade invadir qualquer órgão e espalhar pelo corpo. O melanoma cutâneo tem incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, mas sua incidência está aumentando no mundo inteiro. 

O câncer de pele tem como principais fatores de risco:

- Exposição solar
- Idade
- Características da pele
- Histórico familiar
- Histórico pessoal
- Imunidade enfraquecida

O tratamento mais indicado para o câncer de pele é a cirurgia para retirada do tumor. Entretanto, algumas pessoas podem não ter indicação para cirurgia - no geral idosos com alguma comorbidade ou pessoas acamadas, que tem dificuldade de locomoção. Há outras situações em que a cirurgia somente pode não ser suficiente para a retirada total do tumor, ou que o comportamento deste possa pedir outras medidas. Nesses casos, o médico pode indicar outros tratamentos para erradicação do câncer de pele, que variam conforme o tipo. 
 
Dr. Michel Mentges
Médico pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Residência Médica em Dermatologia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (UFRGS). Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.

 
A convite da estagiária Isabella Ferreira, estudante do IFSC, o médico palestrou sobre o Câncer de Pele para as turmas do Ensino Médio. Ao final da palestra os educandos puderam sanar dúvidas a respeito do tema.

Com auxílio de Sandro Milbratz, professor de Física, Isabella desenvolveu com os alunos um jornal sobre Câncer de Pele.







FONTE: 
http://www.hcancerbarretos.com.br/cancer-de-pele
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer-de-pele