ANDRÉIA NEUMANN ALUNA HB EM 1984 CONVIDA SEUS COLEGAS DA 8ª SÉRIE PARA UMA CONFRATERNIZAÇÃO
AGNALDO VANDERLEI DE PAULO
AMBRÓSIO GESSER
BRUNIVALDO EWALD
DANIEL AMAURI DE MELO
EDEGAR FAGUNDES KUNZE
EDGAR BARBOSA
EDSON JOSÉ WOSSGRAU
GUIDO EICHENBERGER
JAIR JOSÉ ROSA
JAMES IVOLEY HORNBURG
JORGE DE BORBA
LUIZ CARLOS ENGELHARDT
RUBENS GILBERTO PEGGAU
SANDRO LUÍS JANSEN
VALDIR FENRICH
VALDIR SPREDEMANN
VALMOR SABEL
VILMAR GUILHERME MOELLER
VILSON DE OLIVEIRA
ADAIR MARIA DA CUNHA
ANDRÉIA NEUMANN
ANTÔNIA MARIA WENDORFF
ÉLIA WUDKE
HANNELORE WERNER
ILHANE KRAUSE
ISALETE SIMPLÍCIO
JUDITE DORNBUSCH
LUZIA APARECIDA REITZ
MARILENE KATIA MIELKE
MARLENE LANGA
ROSÁLIA ROSANE NEVES
SOLANGE CRISTINA ANDREGOTTI
TERESINHA MARLI PEREIRA
VILMARIZE MOREIRA DE CAMARGO
Definitivo,
como tudo o que é simples.
Nossa dor
não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se
cumpriram.
Por que
sofremos tanto por amor?
O certo
seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão
bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um
tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos
por quê?
Porque
automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas
nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter
conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e
silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos
os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos
não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas
livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para
nadar, para namorar.
Sofremos
não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais
sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como
aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta
é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que
nada arrisca, e que esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A
dor é inevitável.
O
sofrimento é opcional.
(Carlos
Drummond de Andrade)
PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO
TEL. 3276 9444/ 3276 9445
ESCOLAHELEODOROBORGES@HOTMAIL.COM
Nenhum comentário:
Postar um comentário