quarta-feira, 2 de abril de 2014

REENCONTRO

ANDRÉIA NEUMANN ALUNA HB EM 1984 CONVIDA SEUS COLEGAS DA 8ª SÉRIE PARA UMA CONFRATERNIZAÇÃO

AGNALDO VANDERLEI DE PAULO
AMBRÓSIO GESSER
BRUNIVALDO EWALD
DANIEL AMAURI DE MELO
EDEGAR FAGUNDES KUNZE
EDGAR BARBOSA
EDSON JOSÉ WOSSGRAU
GUIDO EICHENBERGER
JAIR JOSÉ ROSA
JAMES IVOLEY HORNBURG
JORGE DE BORBA
LUIZ CARLOS ENGELHARDT
RUBENS GILBERTO PEGGAU
SANDRO LUÍS JANSEN
VALDIR FENRICH
VALDIR SPREDEMANN
VALMOR SABEL
VILMAR GUILHERME MOELLER
VILSON DE OLIVEIRA
ADAIR MARIA DA CUNHA
ANDRÉIA NEUMANN
ANTÔNIA MARIA WENDORFF
ÉLIA WUDKE
HANNELORE WERNER
ILHANE KRAUSE
ISALETE SIMPLÍCIO
JUDITE DORNBUSCH
LUZIA APARECIDA REITZ
MARILENE KATIA MIELKE
MARLENE LANGA
ROSÁLIA ROSANE NEVES
SOLANGE CRISTINA ANDREGOTTI
TERESINHA MARLI PEREIRA
VILMARIZE MOREIRA DE CAMARGO



Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
 
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!

A cada dia que vivo mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.

 (Carlos Drummond de Andrade)



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